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“Sou Jaime, da adorável terra da Inglaterra. Agora, deixe-me contar tudo sobre meu relacionamento único com meu telefone celular. Veja, não é apenas um dispositivo; é meu parceiro no crime, especialmente quando se trata de um lugar específico – o cinema. Imagine isto: estou pronto para uma aventura cinematográfica com meus amigos. Pipoca em uma mão, um refrigerante gigante na outra e meu telefone? Bem, está confortavelmente no meu bolso, certo? Errado! Eu simplesmente não consigo resistir à vontade de dar uma olhada rápida. As luzes diminuem e o filme começa, mas meu telefone pisca para mim. Eu me convenço de que é apenas uma espiada, mas “apenas uma” se torna uma minimaratona de percorrer memes e snapchats de gatos. Em minha defesa, culpo o FOMO (medo de perder).

Então, uma reviravolta na trama me faz arrepender da minha decisão. Meus amigos estão todos ofegantes e eu não tenho ideia. Então, agora estou fazendo malabarismos com meu telefone, pipoca e minha tentativa fútil de acompanhar a história.

O cinema pode ser meu lugar feliz, mas meu celular é meu fiel companheiro. É como se um amigo dissesse: “Não se preocupe, eu te protejo”, mesmo que isso possa me deixar um pouco maluco. Um brinde ao vínculo inquebrável entre um cinéfilo e seu celular!”

Meu nome é Tim e tenho uma confissão a fazer. Estou total, profundamente e talvez doentiamente ligado ao meu celular. É mais que um companheiro; é uma extensão de mim mesmo, uma âncora digital que me mantém conectado ao mundo. Mas esse vínculo tem seu lado negro.

Veja, meu amor pelo meu telefone é tão profundo que permiti que ele se infiltrasse no meu sono. Todas as noites, coloco-o na mesa de cabeceira, determinado a separá-lo por algumas horas. No entanto, como um viciado que anseia por uma solução, muitas vezes acordo no estranho silêncio da meia-noite para verificar. Um alerta, uma notificação, uma mensagem – sou obrigado a alcançar aquela tela brilhante.

As consequências são aparentes. O sono reparador tornou-se um luxo indescritível. A luz azul penetra em meus olhos, causando estragos em meu ritmo circadiano. Tornei-me um zumbi privado de sono, alimentado por cafeína para compensar aqueles check-ins noturnos.

É hora de enfrentar essa insônia induzida pela nomofobia. Espero que minha história ressoe em outras almas dependentes de telefone. Vamos lutar por um equilíbrio mais saudável entre o nosso amor pela tecnologia e a necessidade de uma noite de sono tranquila.

Eu sou Steffy e meu amor pelo meu celular me levou a um caminho difícil, principalmente na mesa de jantar com meu marido. Há algo nessa tela, a atração de mensagens e atualizações. Mesmo com meu parceiro sentado à minha frente, meu olhar se volta para o meu telefone. Isso causou seu quinhão de conflitos familiares. A irritação nos olhos dele, o silêncio entre nós — é uma prova de como algo tão pequeno pode ter consequências significativas. Estou trabalhando nisso, mas velhos hábitos são difíceis de morrer. Espero que minha história ressoe com aqueles que, como eu, às vezes se perdem no abismo brilhante de suas telas.

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